31 de mai. de 2012

Mapa conceitual

29 de mai. de 2012


Síntese do video e dos textos:
         Frente à explosão atual do universo do conhecimento, e das tecnologias correspondentes, a escola tem de repensar o seu papel. A visão geral, é que precisamos de uma escola um pouco menos lecionadora, e mais organizadora dos diversos espaços de conhecimento que hoje se multiplicam, com televisão, internet, cursos de atualização tecnológica, processos de requalificação empresarial e assim por diante. Na sociedade do conhecimento, a escola, que tem no conhecimento a sua matéria prima, tem de assumir um papel muito mais central.
           A tecnologia vem evoluindo assustadoramente e é fundamental conhecer as novas formas de aprender e de ensinar, bem como de produzir, comunicar e representar conhecimento possibilitando a democracia e a integração social.
           A integração entre tecnologia, linguagem e representações tem papel preponderante na formação de pessoas melhor qualificadas para o convívio e a atuação na sociedade, conscientes de seus compromissos para com as transformações de seu contexto, a valorização humana e a expressão da criatividade.
        O acesso às informações, que são vinculadas em mídias e em diferentes linguagens possibilita que estejamos imersos na cultura da aldeia global e do mundo interconectado.
        Para que haja interação é necessário conhecer as especificidades dos recursos da mídia e incorporá-los nos objetivos didáticos do professor de modo que enriqueça com novos significados, as situações de aprendizagem vivenciadas pelos alunos.
        O foco centra-se mais na formação dos alunos diante das necessidades da sociedade atual do que na própria tecnologia, mesmo porque tecnologia sozinha não garante aprendizagem e não opera mudanças na educação. A escola está inserida em um contexto complexo de relações. Promover mudanças na escola a partir da introdução das tecnologias, depende de uma série de fatores que ultrapassam  a pura aquisição de equipamentos ou a capacitação dos professores. É necessário  que toda comunidade ( gestores e pais) acreditem que é necessário a mudança, que participem de sua implementação e sejam aliados e que também que possam contar com professores que gostem de desafios.
        A internet é mais valiosa como matéria primada construção do que como mídia. Em vez de entrar em um ambiente pré-construído, que os alunos construam seu próprio ambiente; em vez de confiar a um grupo centralizado, a produção do material didático, que os alunos de forma descentralizada produzam documentação para ajudar outros alunos; em vez de criar proibições, estimular a responsabilidade de cada aprendiz; em vez de teste de múltipla escolha, propor formas alternativas de avaliação qualitativa de projetos e não de pedaços desconexo de informação.

 

Quem nunca se deparou com estatísticas preocupantes sobre os baixos índices de leitura e de aprendizagem dos alunos?

Podemos afirmar que o tempo dedicado a aprender estende-se e prolonga-se cada vez mais na história pessoal e social, ampliando a educação obrigatória, impondo uma aprendizagem ao longo de toda a vida e, inclusive, levando a que muitos espaços de ócio sejam dedicada a organizar sistemas de aprendizagem informal.
Nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo como em nossa sociedade atual.
No entanto, para desvendar esse conhecimento, dialogar com ele e não simplesmente deixar- se invadir ou inundar por tal fluxo informativo, exigem- se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação, cujo principal veículo continua sendo a palavra escrita, embora não seja mais impressa.
Não se trata apenas de aprender a navegar pela internet para não “naufragar” de vez; é preciso considerar também que a construção do próprio olhar ou da leitura crítica de uma informação tão desorganizada e difusa requer do leitor ou do navegante novas competências cognitivas.
Não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas; ao contrário,ela deve judá-los a construir seu próprio ponto devista, sua verdade particular a partir de tantas verdades parciais.
Não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas; ao contrário,ela deve judá-los a construir seu próprio ponto devista, sua verdade particular a partir de tantas verdades parciais O sistema educacional pode formar os futuros cidadãos para que sejam aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, dotando-os de estratégias de  aprendizagem adequadas, fazendo deles pessoas capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem.Ensinar aos alunos, a partir das diferentes áreas do currículo, cinco tipos de capacidades para a gestão metacognitiva do conhecimento.
·         Competências para a aquisição de informação.
·         Competências para a interpretação da informação.
·         Competências para a análise da informação.
·         Competências para a compreensão da informação.
·         Competências para a comunicação da informação.

Mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade, uma mudança nas concepções profundamente arraigadas de uns e de outros sobre a aprendizagem e o ensino para encarar essa nova cultura da aprendizagem.

Quem não pode ter acesso às múltiplas formas culturais de representação simbólicas socialmente construídas (numéricas, artísticas, científicas, gráficas, etc.) está socialmente, economicamente e culturalmente empobrecido.
 na sociedade da aprendizagem, converter esses sistemas culturais de representação em instrumentos de conhecimento – fazer um uso epistêmico deles – requer apropriar-se de novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento.
Esse é um dos maiores desafios a ser enfrentados por nossos sistemas educacionais nas próximas décadas.

Cida Duarte e Roberta Arruda

 
O que você acha que é professor aprendiz?
A globalização obriga os educadores a mudarem o seu perfil.
O papel de professor ganha nesse contexto maior relevância a partir das novas exigências sociais e tecnológicas imposta pela globalização, é preciso formar alunos que sejam autônomos e aptos à cooperação, dessa forma os professores precisam está aptos à aprendizagem e sempre motivados a buscarem novos métodos de ensino - sempre contextualizando as informações, ou seja, os professores precisam estar sintonizados com o mundo, e isso, só é possível se os educadores forem simultaneamente mestre e aprendiz.
Busco sempre alternativas de aprendizagem e cada desafio tento transformar em aprendizagem com esperança de ver sonhos realizados tanto meus como de meus alunos.


link para  baixar o manual do cursista,

o link para baixar é: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000011620.pdf
 http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQMi_FgmuPEgtJa_OpzM4f9AhdRligEJ8kMBVqhmOZ61vblGiIe



Enviado por: Maria Aparecida Duarte Gonçalves -Ativ.1 
Mensagem:


Quem nunca se deparou com estatísticas preocupantes sobre os baixos índices de leitura e de aprendizagem dos alunos? Podemos afirmar que o tempo dedicado a aprender estende-se e prolonga-se cada vez mais na história pessoal e social, ampliando a educação obrigatória, impondo uma aprendizagem ao longo de toda a vida e, inclusive, levando a que muitos espaços de ócio sejam dedicada a organizar sistemas de aprendizagem informal. Nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo como em nossa sociedade atual. No entanto, para desvendar esse conhecimento, dialogar com ele e não simplesmente deixar- se invadir ou inundar por tal fluxo informativo, exigem- se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação, cujo principal veículo continua sendo a palavra escrita, embora não seja mais impressa. Não se trata apenas de aprender a navegar pela internet para não “naufragar” de vez; é preciso considerar também que a construção do próprio olhar ou da leitura crítica de uma informação tão desorganizada e difusa requer do leitor ou do navegante novas competências cognitivas. Não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas; ao contrário,ela deve judá-los a construir seu próprio ponto devista, sua verdade particular a partir de tantas verdades parciais. Não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas; ao contrário,ela deve judá-los a construir seu próprio ponto devista, sua verdade particular a partir de tantas verdades parciais O sistema educacional pode formar os futuros cidadãos para que sejam aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, dotando-os de estratégias de aprendizagem adequadas, fazendo deles pessoas capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem.Ensinar aos alunos, a partir das diferentes áreas do currículo, cinco tipos de capacidades para a gestão metacognitiva do conhecimento. • Competências para a aquisição de informação. • Competências para a interpretação da informação. • Competências para a análise da informação. • Competências para a compreensão da informação. • Competências para a comunicação da informação. Mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade, uma mudança nas concepções profundamente arraigadas de uns e de outros sobre a aprendizagem e o ensino para encarar essa nova cultura da aprendizagem. Quem não pode ter acesso às múltiplas formas culturais de representação simbólicas socialmente construídas (numéricas, artísticas, científicas, gráficas, etc.) está socialmente, economicamente e culturalmente empobrecido. na sociedade da aprendizagem, converter esses sistemas culturais de representação em instrumentos de conhecimento – fazer um uso epistêmico deles – requer apropriar-se de novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento. Esse é um dos maiores desafios a ser enfrentados por nossos sistemas educacionais nas próximas décadas
Video enviado para nós pela Ana Heto. Claro e objetivo. Diz tudo...

24 de mai. de 2012


 http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTfl62CfV2n9_fDlQP5xKlULGrspXtvIBtNUezU0Z0mH6zNERet6g

 Aqui está a definição do que é um hipertexto estudado no e-proinfo:

Hipertexto é o termo que se dá a um texto em formato digital, onde se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso em forma de  informações que estendem ou complementam o texto principal.

Compreendi que  o hipertexto é um texto dentro de outro texto.

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