29 de mai. de 2012


Síntese do video e dos textos:
         Frente à explosão atual do universo do conhecimento, e das tecnologias correspondentes, a escola tem de repensar o seu papel. A visão geral, é que precisamos de uma escola um pouco menos lecionadora, e mais organizadora dos diversos espaços de conhecimento que hoje se multiplicam, com televisão, internet, cursos de atualização tecnológica, processos de requalificação empresarial e assim por diante. Na sociedade do conhecimento, a escola, que tem no conhecimento a sua matéria prima, tem de assumir um papel muito mais central.
           A tecnologia vem evoluindo assustadoramente e é fundamental conhecer as novas formas de aprender e de ensinar, bem como de produzir, comunicar e representar conhecimento possibilitando a democracia e a integração social.
           A integração entre tecnologia, linguagem e representações tem papel preponderante na formação de pessoas melhor qualificadas para o convívio e a atuação na sociedade, conscientes de seus compromissos para com as transformações de seu contexto, a valorização humana e a expressão da criatividade.
        O acesso às informações, que são vinculadas em mídias e em diferentes linguagens possibilita que estejamos imersos na cultura da aldeia global e do mundo interconectado.
        Para que haja interação é necessário conhecer as especificidades dos recursos da mídia e incorporá-los nos objetivos didáticos do professor de modo que enriqueça com novos significados, as situações de aprendizagem vivenciadas pelos alunos.
        O foco centra-se mais na formação dos alunos diante das necessidades da sociedade atual do que na própria tecnologia, mesmo porque tecnologia sozinha não garante aprendizagem e não opera mudanças na educação. A escola está inserida em um contexto complexo de relações. Promover mudanças na escola a partir da introdução das tecnologias, depende de uma série de fatores que ultrapassam  a pura aquisição de equipamentos ou a capacitação dos professores. É necessário  que toda comunidade ( gestores e pais) acreditem que é necessário a mudança, que participem de sua implementação e sejam aliados e que também que possam contar com professores que gostem de desafios.
        A internet é mais valiosa como matéria primada construção do que como mídia. Em vez de entrar em um ambiente pré-construído, que os alunos construam seu próprio ambiente; em vez de confiar a um grupo centralizado, a produção do material didático, que os alunos de forma descentralizada produzam documentação para ajudar outros alunos; em vez de criar proibições, estimular a responsabilidade de cada aprendiz; em vez de teste de múltipla escolha, propor formas alternativas de avaliação qualitativa de projetos e não de pedaços desconexo de informação.

 

Quem nunca se deparou com estatísticas preocupantes sobre os baixos índices de leitura e de aprendizagem dos alunos?

Podemos afirmar que o tempo dedicado a aprender estende-se e prolonga-se cada vez mais na história pessoal e social, ampliando a educação obrigatória, impondo uma aprendizagem ao longo de toda a vida e, inclusive, levando a que muitos espaços de ócio sejam dedicada a organizar sistemas de aprendizagem informal.
Nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo como em nossa sociedade atual.
No entanto, para desvendar esse conhecimento, dialogar com ele e não simplesmente deixar- se invadir ou inundar por tal fluxo informativo, exigem- se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação, cujo principal veículo continua sendo a palavra escrita, embora não seja mais impressa.
Não se trata apenas de aprender a navegar pela internet para não “naufragar” de vez; é preciso considerar também que a construção do próprio olhar ou da leitura crítica de uma informação tão desorganizada e difusa requer do leitor ou do navegante novas competências cognitivas.
Não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas; ao contrário,ela deve judá-los a construir seu próprio ponto devista, sua verdade particular a partir de tantas verdades parciais.
Não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas; ao contrário,ela deve judá-los a construir seu próprio ponto devista, sua verdade particular a partir de tantas verdades parciais O sistema educacional pode formar os futuros cidadãos para que sejam aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, dotando-os de estratégias de  aprendizagem adequadas, fazendo deles pessoas capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem.Ensinar aos alunos, a partir das diferentes áreas do currículo, cinco tipos de capacidades para a gestão metacognitiva do conhecimento.
·         Competências para a aquisição de informação.
·         Competências para a interpretação da informação.
·         Competências para a análise da informação.
·         Competências para a compreensão da informação.
·         Competências para a comunicação da informação.

Mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade, uma mudança nas concepções profundamente arraigadas de uns e de outros sobre a aprendizagem e o ensino para encarar essa nova cultura da aprendizagem.

Quem não pode ter acesso às múltiplas formas culturais de representação simbólicas socialmente construídas (numéricas, artísticas, científicas, gráficas, etc.) está socialmente, economicamente e culturalmente empobrecido.
 na sociedade da aprendizagem, converter esses sistemas culturais de representação em instrumentos de conhecimento – fazer um uso epistêmico deles – requer apropriar-se de novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento.
Esse é um dos maiores desafios a ser enfrentados por nossos sistemas educacionais nas próximas décadas.

Cida Duarte e Roberta Arruda

 
O que você acha que é professor aprendiz?
A globalização obriga os educadores a mudarem o seu perfil.
O papel de professor ganha nesse contexto maior relevância a partir das novas exigências sociais e tecnológicas imposta pela globalização, é preciso formar alunos que sejam autônomos e aptos à cooperação, dessa forma os professores precisam está aptos à aprendizagem e sempre motivados a buscarem novos métodos de ensino - sempre contextualizando as informações, ou seja, os professores precisam estar sintonizados com o mundo, e isso, só é possível se os educadores forem simultaneamente mestre e aprendiz.
Busco sempre alternativas de aprendizagem e cada desafio tento transformar em aprendizagem com esperança de ver sonhos realizados tanto meus como de meus alunos.


link para  baixar o manual do cursista,

o link para baixar é: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000011620.pdf
 http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQMi_FgmuPEgtJa_OpzM4f9AhdRligEJ8kMBVqhmOZ61vblGiIe



Enviado por: Maria Aparecida Duarte Gonçalves -Ativ.1 
Mensagem:


Quem nunca se deparou com estatísticas preocupantes sobre os baixos índices de leitura e de aprendizagem dos alunos? Podemos afirmar que o tempo dedicado a aprender estende-se e prolonga-se cada vez mais na história pessoal e social, ampliando a educação obrigatória, impondo uma aprendizagem ao longo de toda a vida e, inclusive, levando a que muitos espaços de ócio sejam dedicada a organizar sistemas de aprendizagem informal. Nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo como em nossa sociedade atual. No entanto, para desvendar esse conhecimento, dialogar com ele e não simplesmente deixar- se invadir ou inundar por tal fluxo informativo, exigem- se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação, cujo principal veículo continua sendo a palavra escrita, embora não seja mais impressa. Não se trata apenas de aprender a navegar pela internet para não “naufragar” de vez; é preciso considerar também que a construção do próprio olhar ou da leitura crítica de uma informação tão desorganizada e difusa requer do leitor ou do navegante novas competências cognitivas. Não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas; ao contrário,ela deve judá-los a construir seu próprio ponto devista, sua verdade particular a partir de tantas verdades parciais. Não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas; ao contrário,ela deve judá-los a construir seu próprio ponto devista, sua verdade particular a partir de tantas verdades parciais O sistema educacional pode formar os futuros cidadãos para que sejam aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, dotando-os de estratégias de aprendizagem adequadas, fazendo deles pessoas capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem.Ensinar aos alunos, a partir das diferentes áreas do currículo, cinco tipos de capacidades para a gestão metacognitiva do conhecimento. • Competências para a aquisição de informação. • Competências para a interpretação da informação. • Competências para a análise da informação. • Competências para a compreensão da informação. • Competências para a comunicação da informação. Mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade, uma mudança nas concepções profundamente arraigadas de uns e de outros sobre a aprendizagem e o ensino para encarar essa nova cultura da aprendizagem. Quem não pode ter acesso às múltiplas formas culturais de representação simbólicas socialmente construídas (numéricas, artísticas, científicas, gráficas, etc.) está socialmente, economicamente e culturalmente empobrecido. na sociedade da aprendizagem, converter esses sistemas culturais de representação em instrumentos de conhecimento – fazer um uso epistêmico deles – requer apropriar-se de novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento. Esse é um dos maiores desafios a ser enfrentados por nossos sistemas educacionais nas próximas décadas
Video enviado para nós pela Ana Heto. Claro e objetivo. Diz tudo...

Arquivo do blog

Seguidores